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CRITÉRIOS DE JULGAMENTO
INTRODUÇÃO
O bodysurf é a forma mais pura de surfar nas ondas. É feito sem o auxílio de pranchas e outros artefatos de surf, com ou sem nadadeiras. Luvas com membranas, pranchas de mão e outros artefatos manuais são proibidos na competição de bodysurf, mas permitido em eventos especializados, como no handsurf.
O atleta deve, na medida do possível, impulsionar-se ao longo da seção ‘ininterrupta’ da onda.
Para fins de julgamento, quaisquer manobras serão levadas em consideração ao pontuar a ação de um bodysurfer enquanto surfa uma onda.
PRINCÍPIOS GERAIS
Os critérios de julgamento são os seguintes:
O bodysurfista deve:
- Escolher as maiores e/ou melhores ondas;
- Percorrer a maior distância funcional na seção mais crítica da onda;
- Percorrer a onda com velocidade máxima, deslize e fluidez;
- Realizar manobras com controle e potência.
O bodysurfer que fizer isso no mais alto grau de dificuldade com mais estilo, fluidez e radicalidade irá receber a pontuação mais alta para uma onda.
Além dos itens acima, os seguintes são elementos-chave para os juízes considerarem são:
- Distância percorrida na seção crítica da onda;
- Variedade de manobras;
- Velocidade e
NOTA: É importante observar que a ênfase de certos elementos depende da localização e das condições do dia, bem como mudanças nas condições durante o evento, ficando a critério da direção de prova optar pela alteração na diretriz de julgamento.
A seguinte escala será usada para descrever a pontuação de uma onda:
0,1-1,9 = Ruim
2,0–3,9 = Razoável
4,0–5,9 = Média
6,0–7,9 = Bom
8,0–10,0 = Excelente
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
- Os critérios de julgamento podem ser divididos em 4 áreas principais:
A- Seleção de onda:
Geralmente, ondas maiores alcançarão uma pontuação mais alta, mas os juízes devem considerar se as ondas maiores não são necessariamente as melhores (por exemplo, ondas que fecham).
B– Distância percorrida na seção crítica da onda:
A maior distância funcional só interessa se o competidor permanecer na parede da onda na seção mais crítica.
A distância percorrida na espuma não é considerada – a menos que esteja vinculada a uma seção da qual torna-se crítico (ininterrupto) e o bodysurfer puder continuar surfando na onda e assim conseguir mais pontos elevando sua nota.
C– Máxima velocidade e fluidez:
A velocidade e a fluidez devem ser máximos e o impulso do bodysurfer não deve ser diminuído.
O uso dos braços deve ser funcional.
D– Manobras limpas e controladas:
As manobras incluem, por exemplo:
- Submerso: o bodysurfer começa a onda debaixo d’água e atrás do ponto crítico seção;
- Tubo
- Parafuso
- Parafuso invertido
- 360°
- 360º invertido
- El Rollo
- Fronto Flip
- Rollo Fura-lip
As manobras devem ser controladas e funcionais.
Uma manobra não controlada, mesmo quando realizada em sua totalidade, não pode ser pontuada.
- O bodysurfer deve considerar os seguintes critérios:
- Todas as maneiras de surfar na onda – seja “convencional” (estilo básico de surfar com velocidade máxima e fluidez) ou “modernas” (manobras radicais) – serão consideradas justas, com a forma moderna de surfar a onda ganhando mais pontos, desde que aderindo aos critérios.
Para atender aos critérios de julgamento, o atleta deve tentar combinar os dois objetivos principais (convencional e moderno) durante cada onda.
- O bodysurfer deve tentar em todos os momentos:
O tempo ideal entre a fluidez sobre a parede da onda e as manobras.
- Variedade e originalidade de manobras:
O grau de dificuldade e a qualidade da execução serão apreciados com relação a critérios que incluem:
- Velocidade, estilo e fluidez: os juízes devem considerar a relevância da trajetória (linha de onda) e a fluidez do atleta enquanto surfa a onda.
- Manobras radicais e controladas: o número de manobras realizadas não é um critério único para obter uma pontuação mais Os juízes avaliarão o grau de dificuldade de todas as manobras, a qualidade de sua implementação, se são funcionais ou não naquele ponto da onda, e velocidade de execução.
Para diferenciar entre (1) um bodysurfer que atende aos critérios de julgamento combinando os dois principais objetivos (convencionais e modernos), e (2) um bodysurfer que não faz isso: (1) será mais provável classificado como bom/excelente, enquanto (2) provavelmente será classificado como regular/médio.
- – Posicionamento dentro da seção crítica:
A distância e as manobras serão melhores avaliadas se o atleta estiver posicionado na parte da onda mais próxima do lipe.
Quaisquer manobras na espuma não serão levadas em consideração pelos juízes.
- – Controle:
A fluidez e o controle exibido na execução das manobras serão considerados pelos juízes, levando em consideração a capacidade do bodysurfer de se manter sempre na seção crítica, e, assim, garantir que todo o percurso – do drop a finalização da onda – seja funcional para pontuação conforme esses critérios.
CLASSIFICAÇÃO DAS MANOBRAS
As manobras são classificadas em duas categorias: simples e complexas:
- Manobras simples: Em ordem crescente de dificuldade:
- Bodysurfing convencional ou wave gliding – com o braço interno estendido e o braço externo
escondido ou levantado como um guia de equilíbrio;
- Backsliding ou back-riding – surfar a onda completamente nas costas do surfista;
- Parafuso – um giro de 360° sobre o eixo do proprio corpo – (se for para a direita com a mão direita à frente, o parafuso é executado ‘no sentido anti-horário’) – garantindo que os braços sejam controlados e a fluidez de o deslizamento não é interrompido;
- Parafuso invertido – o inverso do anterior – onde o bodysurfer faz o giro contra a corrente, por exemplo: (se for para a direita, o parafuso é executado no sentido horário).
- Tubo – usando habilidades para manter a posição dentro da seção de tubulação da
- Manobras complexas: Em ordem crescente de dificuldade
- Mudança de direção (de uma seção indo para a direita para outra seção indo para a esquerda, ou vice-versa). Geralmente ao ligar uma seção de ‘fora’ – através de um canal para o ‘interno’ Shore Break seção.
- Frontflip – como sugerido, onde o bodysurfer executa um rolamento frontal sobre o próprio eixo longitudinal voltando a posição e continuando na onda.
- Submerso – usando habilidades para permanecer debaixo d’água durante o drop e/ou a qualquer
momento durante a onda.
- El Rollo – onde o atleta busca o lip da onda e executa um giro em torno de sí pousando sobre a face da onda.
- Batida – onde o atleta primeiro gira 90° em direção à borda da onda e depois continua girando 180° na mesma direção, terminando em direção à
- 360° – onde o bodysurfer pode controlar sua posição elevada o suficiente para imitar esta manobra de bodyboard para levantar a parte superior e inferior do corpo e as nadadeiras para girar ‘flat’ na face da onda e continue deslizando.
Descrição adicional das manobras:
Parafuso: Esta manobra consiste em uma rotação do bodysurfer ao longo de um eixo horizontal, a rotação é realizada na parede da onda. Melhor avaliado se estiver no tubo.
Parafuso clássico: Com a mão de apoio na parede da onda.
Braços juntos: Manobra executada com ambos os braços juntos ao corpo.
Parafuso 180º (meio parafuso): Esta manobra é uma meia volta seguida de uma volta de retorno a posição inicial.
Parafuso Invertido: Esta manobra consiste em uma rotação do bodysurfer ao longo de um eixo horizontal no sentido oposto.
El Rollo: Esta manobra consiste em um giro completo, de alta amplitude, realizado na boca do tubo, o atleta realizando um giro no ar em espiral e aterrisando na onda.
Batida: Esta manobra consiste em uma rotação de 90° do bodysurfer sobre um eixo plano vertical em direção à borda da onda, o corpo do bodysurfer voltado para a borda da onda, seguido de meio giro sobe a onda no lip, permitindo uma retomada da onda
360° invertido: Essa manobra consiste em uma rotação de 360° do bodysurfer em um plano horizontal, eixo vertical do corpo bodysurfer de volta para a face da onda, usando essa energia para completar a rotação, seguida de uma recuperação da onda com o lipe.
Reentrada/Loop ou 270°: Esta manobra consiste em uma rotação de 90° do bodysurfer em um eixo plano vertical em direção ao lip da onda, seguido de uma rotação de 180° do bodysurfer em um eixo vertical para uma retomada da onda na espuma.
Mudança de direção: Esta manobra é uma mudança de direção do bodysurfer em um plano vertical. Esta figura inclui manobras como o bottom turn, cut back…
Tubo: Esta manobra é para bodysurfer no tubo, normalmente ou de costas. Esta é a mais bem avaliada manobra se a saída estiver limpa.
Submerso: Esta manobra é para bodysurfer na face da onda, abaixo da superfície da água.
Com ondulações: sucessão de pequenos golfinhos. Com batida: golfinho em um comprimento maior.
Front flip: Esta manobra consiste em uma rotação de 360° do bodysurfer em um plano de eixo horizontal.
REGRAS DE PRIORIDADE E INTERFERÊNCIA
Regra de interpretação:
Os jurados levarão em consideração as dificuldades inerentes à prática do bodysurfing no contexto de avaliar as regras de prioridades e interferência, e penalizar apenas violações deliberadas da regra.
- Princípio básico
A regra básica permite apenas um bodysurfer por onda, a menos que dois bodysurfers possam viajar em direções opostas do ponto de partida da mesma onda.
Uma penalidade de interferência será aplicada a um bodysurfer se, em uma determinada onda, a maioria dos juízes acreditar que impediu outro concorrente que já havia adquirido o direito de prioridade, ao desvalorizar em qualquer forma (seja um drop, ou deformação de uma seção, etc…)
o potencial de pontuação do bodysurfer com prioridade.
Um competidor que dropar em uma onda na qual outro competidor já tem prioridade escapará da interferência se ele/ela sair da onda antes que a maioria dos juízes sinta que sua presença na onda desvalorizou o potencial de pontuação do bodysurfer com prioridade.
O atleta também escapará da interferência se esta ocorrer após realizar um drop de submerso durante a qual foi impossível para ele ver que o outro competidor já havia adquirido o direito de prioridade.
- Prioridade de acordo com diferentes tipos de ondas :
- Se a onda corre em apenas uma direção:
O competidor que se posicionar mais próximo do ponto inicial onde a onda quebra, no momento do drop, terá prioridade durante toda a duração da onda.
- Se a onda quebrar em dois pontos iniciais, um para a direita e outro para a esquerda, e dois competidores droparem em direções diferentes, cada um em direção ao outro:
A prioridade será dada ao competidor que decolar primeiro, em caso de os juizes considerarem que ambos droparam simultaneamente nao será computada interferência para nenhum atleta.
O competidor que não tem prioridade pode sair da onda antes que a maioria dos juízes sinta que sua presença na onda desvalorizou o potencial de pontuação do atleta com prioridade, ou espere até que o competidor com prioridade passe e então decole na onda, desde que isso também não desvalorize o potencial de pontuação do atleta com prioridade.
- Se uma onda quebrar em dois pontos iniciais, um indo para a direita e outro para a esquerda, e dois drops ocorrerem simultaneamente em diferentes direções, cada um em direção ao outro:
Nenhuma prioridade é dada, e se os dois competidores se encontrarem e colidirem, ou simplesmente se cruzarem, ambos serão punidos pela aplicação de uma dupla interferência.
- Se as ondas estiverem quebrando irregularmente, a aquisição do direito de prioridade pode variar dependendo da situação específica e característica de cada onda
- Quando há dois picos específicos separados, distantes um do outro, mas que convergem:
Embora cada competidor possa estar posicionado mais próximo do ponto de quebra de seu respectivo pico, o direito de prioridade vai para o competidor que dropar primeiro. O segundo competidor deve ceder a passagem saindo a onda ou mudando de direção.
- Se ambos os competidores droparem simultaneamente, ao se aproximarem do ponto de encontro
ambos devem evitar interferência (fazendo uma mudança de direção ou reentrada).
- Se os competidores se encontrarem ou colidirem, os juízes devem determinar quem é o culpado e penalizá-lo – concorrentes com interferência.
- Se ambos os competidores cruzarem voluntariamente, ambos serão penalizados por interferência
- Serpentear (ou ‘furar a fila’)
O competidor que estiver mais próximo do ponto onde a onda quebra no momento do drop e portanto, tiver prioridade, não perderá essa prioridade, nem será punido por interferência, se um segundo competidor pegar a onda em uma posição atrás do primeiro surfista (isso geralmente ocorre quando o segundo surfista está voltando para a pico depois de ter pego uma onda anterior).
Se o autor do snaking (o segundo surfista do parágrafo anterior) não impedir o andamento do competidor com prioridade, ele pode se beneficiar da clemência dos juízes e até mesmo ter seu desempenho levado em consideração e ganhar uma pontuação
Se os juízes determinarem que o autor do snaking impediu o competidor com prioridade, ou for obrigado a mudar de trajetória ou sair da onda, será sancionado com interferência.
- Interferência na natação:
Um competidor com prioridade não deve ser impedido por outro competidor nadando na mesma onda.
A interferência na natação será dada se:
- Um competidor entra em contato físico com o competidor com prioridade, colocar-se deliberadamente na frente do competidor com prioridade, ou forçar o competidor com prioridade a mudar de rumo, perder ou sair de uma onda em que já está surfando ou tentando surfar.
- Um competidor é responsável pelo desmanche ou mudança de uma seção, na frente do bodysurfer com prioridade, o que não teria ocorrido naturalmente se ele/ela tivesse se abstido de nadar.
O contato físico resultará automaticamente em uma penalidade de interferência, mas em outros casos os juízes podem decidir não dar uma penalidade de interferência se sentirem que a ação do nadador foi fortuita em vez de deliberada.
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO
INTRODUÇÃO
O bodysurf é a forma mais pura de surfar nas ondas. É feito sem o auxílio de pranchas e outros artefatos de surf, com ou sem nadadeiras. Luvas com membranas, pranchas de mão e outros artefatos manuais são proibidos na competição de bodysurf, mas permitido em eventos especializados, como no handsurf.
O atleta deve, na medida do possível, impulsionar-se ao longo da seção ‘ininterrupta’ da onda.
Para fins de julgamento, quaisquer manobras serão levadas em consideração ao pontuar a ação de um bodysurfer enquanto surfa uma onda.
PRINCÍPIOS GERAIS
Os critérios de julgamento são os seguintes:
O bodysurfista deve:
- Escolher as maiores e/ou melhores ondas;
- Percorrer a maior distância funcional na seção mais crítica da onda;
- Percorrer a onda com velocidade máxima, deslize e fluidez;
- Realizar manobras com controle e potência.
O bodysurfer que fizer isso no mais alto grau de dificuldade com mais estilo, fluidez e radicalidade irá receber a pontuação mais alta para uma onda.
Além dos itens acima, os seguintes são elementos-chave para os juízes considerarem são:
- Distância percorrida na seção crítica da onda;
- Variedade de manobras;
- Velocidade e
NOTA: É importante observar que a ênfase de certos elementos depende da localização e das condições do dia, bem como mudanças nas condições durante o evento, ficando a critério da direção de prova optar pela alteração na diretriz de julgamento.
A seguinte escala será usada para descrever a pontuação de uma onda:
0,1-1,9 = Ruim
2,0–3,9 = Razoável
4,0–5,9 = Média
6,0–7,9 = Bom
8,0–10,0 = Excelente
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
- Os critérios de julgamento podem ser divididos em 4 áreas principais:
A- Seleção de onda:
Geralmente, ondas maiores alcançarão uma pontuação mais alta, mas os juízes devem considerar se as ondas maiores não são necessariamente as melhores (por exemplo, ondas que fecham).
B– Distância percorrida na seção crítica da onda:
A maior distância funcional só interessa se o competidor permanecer na parede da onda na seção mais crítica.
A distância percorrida na espuma não é considerada – a menos que esteja vinculada a uma seção da qual torna-se crítico (ininterrupto) e o bodysurfer puder continuar surfando na onda e assim conseguir mais pontos elevando sua nota.
C– Máxima velocidade e fluidez:
A velocidade e a fluidez devem ser máximos e o impulso do bodysurfer não deve ser diminuído.
O uso dos braços deve ser funcional.
D– Manobras limpas e controladas:
As manobras incluem, por exemplo:
- Submerso: o bodysurfer começa a onda debaixo d’água e atrás do ponto crítico seção;
- Tubo
- Parafuso
- Parafuso invertido
- 360°
- 360º invertido
- El Rollo
- Fronto Flip
- Rollo Fura-lip
As manobras devem ser controladas e funcionais.
Uma manobra não controlada, mesmo quando realizada em sua totalidade, não pode ser pontuada.
- O bodysurfer deve considerar os seguintes critérios:
- Todas as maneiras de surfar na onda – seja “convencional” (estilo básico de surfar com velocidade máxima e fluidez) ou “modernas” (manobras radicais) – serão consideradas justas, com a forma moderna de surfar a onda ganhando mais pontos, desde que aderindo aos critérios.
Para atender aos critérios de julgamento, o atleta deve tentar combinar os dois objetivos principais (convencional e moderno) durante cada onda.
- O bodysurfer deve tentar em todos os momentos:
O tempo ideal entre a fluidez sobre a parede da onda e as manobras.
- Variedade e originalidade de manobras:
O grau de dificuldade e a qualidade da execução serão apreciados com relação a critérios que incluem:
- Velocidade, estilo e fluidez: os juízes devem considerar a relevância da trajetória (linha de onda) e a fluidez do atleta enquanto surfa a onda.
- Manobras radicais e controladas: o número de manobras realizadas não é um critério único para obter uma pontuação mais Os juízes avaliarão o grau de dificuldade de todas as manobras, a qualidade de sua implementação, se são funcionais ou não naquele ponto da onda, e velocidade de execução.
Para diferenciar entre (1) um bodysurfer que atende aos critérios de julgamento combinando os dois principais objetivos (convencionais e modernos), e (2) um bodysurfer que não faz isso: (1) será mais provável classificado como bom/excelente, enquanto (2) provavelmente será classificado como regular/médio.
- – Posicionamento dentro da seção crítica:
A distância e as manobras serão melhores avaliadas se o atleta estiver posicionado na parte da onda mais próxima do lipe.
Quaisquer manobras na espuma não serão levadas em consideração pelos juízes.
- – Controle:
A fluidez e o controle exibido na execução das manobras serão considerados pelos juízes, levando em consideração a capacidade do bodysurfer de se manter sempre na seção crítica, e, assim, garantir que todo o percurso – do drop a finalização da onda – seja funcional para pontuação conforme esses critérios.
CLASSIFICAÇÃO DAS MANOBRAS
As manobras são classificadas em duas categorias: simples e complexas:
- Manobras simples: Em ordem crescente de dificuldade:
- Bodysurfing convencional ou wave gliding – com o braço interno estendido e o braço externo
escondido ou levantado como um guia de equilíbrio;
- Backsliding ou back-riding – surfar a onda completamente nas costas do surfista;
- Parafuso – um giro de 360° sobre o eixo do proprio corpo – (se for para a direita com a mão direita à frente, o parafuso é executado ‘no sentido anti-horário’) – garantindo que os braços sejam controlados e a fluidez de o deslizamento não é interrompido;
- Parafuso invertido – o inverso do anterior – onde o bodysurfer faz o giro contra a corrente, por exemplo: (se for para a direita, o parafuso é executado no sentido horário).
- Tubo – usando habilidades para manter a posição dentro da seção de tubulação da
- Manobras complexas: Em ordem crescente de dificuldade:
- Mudança de direção (de uma seção indo para a direita para outra seção indo para a esquerda, ou vice-versa). Geralmente ao ligar uma seção de ‘fora’ – através de um canal para o ‘interno’ Shore Break seção.
- Frontflip – como sugerido, onde o bodysurfer executa um rolamento frontal sobre o próprio eixo longitudinal voltando a posição e continuando na onda.
- Submerso – usando habilidades para permanecer debaixo d’água durante o drop e/ou a qualquer
momento durante a onda.
- El Rollo – onde o atleta busca o lip da onda e executa um giro em torno de sí pousando sobre a face da onda.
- Batida – onde o atleta primeiro gira 90° em direção à borda da onda e depois continua girando 180° na mesma direção, terminando em direção à
- 360° – onde o bodysurfer pode controlar sua posição elevada o suficiente para imitar esta manobra de bodyboard para levantar a parte superior e inferior do corpo e as nadadeiras para girar ‘flat’ na face da onda e continue deslizando.
Descrição adicional das manobras:
Parafuso: Esta manobra consiste em uma rotação do bodysurfer ao longo de um eixo horizontal, a rotação é realizada na parede da onda. Melhor avaliado se estiver no tubo.
Parafuso clássico: Com a mão de apoio na parede da onda.
Braços juntos: Manobra executada com ambos os braços juntos ao corpo.
Parafuso 180º (meio parafuso): Esta manobra é uma meia volta seguida de uma volta de retorno a posição inicial.
Parafuso Invertido: Esta manobra consiste em uma rotação do bodysurfer ao longo de um eixo horizontal no sentido oposto.
El Rollo: Esta manobra consiste em um giro completo, de alta amplitude, realizado na boca do tubo, o atleta realizando um giro no ar em espiral e aterrisando na onda.
Batida: Esta manobra consiste em uma rotação de 90° do bodysurfer sobre um eixo plano vertical em direção à borda da onda, o corpo do bodysurfer voltado para a borda da onda, seguido de meio giro sobe a onda no lip, permitindo uma retomada da onda.
360° invertido: Essa manobra consiste em uma rotação de 360° do bodysurfer em um plano horizontal, eixo vertical do corpo bodysurfer de volta para a face da onda, usando essa energia para completar a rotação, seguida de uma recuperação da onda com o lipe.
Reentrada/Loop ou 270°: Esta manobra consiste em uma rotação de 90° do bodysurfer em um eixo plano vertical em direção ao lip da onda, seguido de uma rotação de 180° do bodysurfer em um eixo vertical para uma retomada da onda na espuma.
Mudança de direção: Esta manobra é uma mudança de direção do bodysurfer em um plano vertical. Esta figura inclui manobras como o bottom turn, cut back…
Tubo: Esta manobra é para bodysurfer no tubo, normalmente ou de costas. Esta é a mais bem avaliada manobra se a saída estiver limpa.
Submerso: Esta manobra é para bodysurfer na face da onda, abaixo da superfície da água.
Com ondulações: sucessão de pequenos golfinhos. Com batida: golfinho em um comprimento maior.
Front flip: Esta manobra consiste em uma rotação de 360° do bodysurfer em um plano de eixo horizontal.
REGRAS DE PRIORIDADE E INTERFERÊNCIA
Regra de interpretação:
Os jurados levarão em consideração as dificuldades inerentes à prática do bodysurfing no contexto de avaliar as regras de prioridades e interferência, e penalizar apenas violações deliberadas da regra.
- Princípio básico
A regra básica permite apenas um bodysurfer por onda, a menos que dois bodysurfers possam viajar em direções opostas do ponto de partida da mesma onda.
Uma penalidade de interferência será aplicada a um bodysurfer se, em uma determinada onda, a maioria dos juízes acreditar que impediu outro concorrente que já havia adquirido o direito de prioridade, ao desvalorizar em qualquer forma (seja um drop, ou deformação de uma seção, etc…)
o potencial de pontuação do bodysurfer com prioridade.
Um competidor que dropar em uma onda na qual outro competidor já tem prioridade escapará da interferência se ele/ela sair da onda antes que a maioria dos juízes sinta que sua presença na onda desvalorizou o potencial de pontuação do bodysurfer com prioridade.
O atleta também escapará da interferência se esta ocorrer após realizar um drop de submerso durante a qual foi impossível para ele ver que o outro competidor já havia adquirido o direito de prioridade.
- Prioridade de acordo com diferentes tipos de ondas :
- Se a onda corre em apenas uma direção:
O competidor que se posicionar mais próximo do ponto inicial onde a onda quebra, no momento do drop, terá prioridade durante toda a duração da onda.
- Se a onda quebrar em dois pontos iniciais, um para a direita e outro para a esquerda, e dois competidores droparem em direções diferentes, cada um em direção ao outro:
A prioridade será dada ao competidor que decolar primeiro, em caso de os juizes considerarem que ambos droparam simultaneamente nao será computada interferência para nenhum atleta.
O competidor que não tem prioridade pode sair da onda antes que a maioria dos juízes sinta que sua presença na onda desvalorizou o potencial de pontuação do atleta com prioridade, ou espere até que o competidor com prioridade passe e então decole na onda, desde que isso também não desvalorize o potencial de pontuação do atleta com prioridade.
- Se uma onda quebrar em dois pontos iniciais, um indo para a direita e outro para a esquerda, e dois drops ocorrerem simultaneamente em diferentes direções, cada um em direção ao outro:
Nenhuma prioridade é dada, e se os dois competidores se encontrarem e colidirem, ou simplesmente se cruzarem, ambos serão punidos pela aplicação de uma dupla interferência.
- Se as ondas estiverem quebrando irregularmente, a aquisição do direito de prioridade pode variar dependendo da situação específica e característica de cada onda
- Quando há dois picos específicos separados, distantes um do outro, mas que convergem:
Embora cada competidor possa estar posicionado mais próximo do ponto de quebra de seu respectivo pico, o direito de prioridade vai para o competidor que dropar primeiro. O segundo competidor deve ceder a passagem saindo a onda ou mudando de direção.
- Se ambos os competidores droparem simultaneamente, ao se aproximarem do ponto de encontro
ambos devem evitar interferência (fazendo uma mudança de direção ou reentrada).
- Se os competidores se encontrarem ou colidirem, os juízes devem determinar quem é o culpado e penalizá-lo – concorrentes com interferência.
- Se ambos os competidores cruzarem voluntariamente, ambos serão penalizados por interferência.
- Serpentear (ou ‘furar a fila’)
O competidor que estiver mais próximo do ponto onde a onda quebra no momento do drop e portanto, tiver prioridade, não perderá essa prioridade, nem será punido por interferência, se um segundo competidor pegar a onda em uma posição atrás do primeiro surfista (isso geralmente ocorre quando o segundo surfista está voltando para a pico depois de ter pego uma onda anterior).
Se o autor do snaking (o segundo surfista do parágrafo anterior) não impedir o andamento do competidor com prioridade, ele pode se beneficiar da clemência dos juízes e até mesmo ter seu desempenho levado em consideração e ganhar uma pontuação.
Se os juízes determinarem que o autor do snaking impediu o competidor com prioridade, ou for obrigado a mudar de trajetória ou sair da onda, será sancionado com interferência.
- Interferência na natação:
Um competidor com prioridade não deve ser impedido por outro competidor nadando na mesma onda.
A interferência na natação será dada se:
- Um competidor entra em contato físico com o competidor com prioridade, colocar-se deliberadamente na frente do competidor com prioridade, ou forçar o competidor com prioridade a mudar de rumo, perder ou sair de uma onda em que já está surfando ou tentando surfar.
- Um competidor é responsável pelo desmanche ou mudança de uma seção, na frente do bodysurfer com prioridade, o que não teria ocorrido naturalmente se ele/ela tivesse se abstido de nadar.
O contato físico resultará automaticamente em uma penalidade de interferência, mas em outros casos os juízes podem decidir não dar uma penalidade de interferência se sentirem que a ação do nadador foi fortuita em vez de deliberada.
Let’s Start Something new
Say Hello!
Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit laborum. Sed ut perspiciatis unde omnis.